Isso é só um bocadinho, um quase um nada de Clarice Lispector, o que já significa que pode ser muita coisa. (Os parênteses são meus)!
(É por isso que coleciono arranhões:)
Sabe o que eu quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma.
(Você presente, sempre!)
Mesmo quando não estou pensando em você, sinto um pensamento constante a seu respeito, como a música que acompanha os filmes.
(Para de perguntar, Juliana, assim você atrapalha!)
Pergunto a Deus: por que os outros? E ELE me responde: por que você?
O que me mata é o cotidiano. Eu só queria exceções.
(Aaah! As exceções…)
Abrir mão não quer dizer que eu não queira.
(Não, mesmo!!)
Eu peço a Deus tudo o que eu quero e preciso. É o que me cabe. Eu não tenho o poder. Tenho a prece.