Isso é só um bocadinho, um quase um nada de Clarice Lispector, o que já significa que pode ser muita coisa. (Os parênteses são meus)!
(É por isso que coleciono arranhões:)
Sabe o que eu quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma.
(Você presente, sempre!)
Mesmo quando não estou pensando em você, sinto um pensamento constante a seu respeito, como a música que acompanha os filmes.
(Para de perguntar, Juliana, assim você atrapalha!)
Pergunto a Deus: por que os outros? E ELE me responde: por que você?
O que me mata é o cotidiano. Eu só queria exceções.
(Aaah! As exceções…)
Abrir mão não quer dizer que eu não queira.
(Não, mesmo!!)
Eu peço a Deus tudo o que eu quero e preciso. É o que me cabe. Eu não tenho o poder. Tenho a prece.
Adoro Clarice!
“O que me mata é o cotidiano. Eu só queria exceções.” – Essa foi a melhor”
Só acho que essa frase “abrir nao nao quer dizer que não queira” é de uma escritora gaucha , chamada Martha Medeiros, até usei esta frase em um dos meus textos.
http://pensador.uol.com.br/frase/NDM5MzE5/
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hummm nao sei… tb gosto e leio Martha… peguei essas frases num blog da Clarice e tb vi publicada no @FrasesDeClarice, vou tentar apurar! Obrigada, querida! 🙂
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Clarice arrasa comigo, sempre!rs
Super amo os textos e tudo que venha dela..
Beijos Jubs querida 🙂
beijomemandatorpedo …hihi
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Ah, a tia Clarice! Sempre me arrancando suspiros! (E também gosto da Martha Medeiros, caso essa daí seja dela…)
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Então volte sempre Ju…. Tenho muuuuuuuitas postagens de Santos, passeie à vontade no meu cenário de mar e flor.
E vc chegou em dia bom… Hoje é aniversário de Santos, 465 anos.
Ahhhhh…. Vou me demorar um “cadinho” por aqui, bisbilhotando suas postagens.
Bjus
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Linda seleção, Jú!
beijinho***
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